Mesmo empresas que antes tinham capital fechado sentiram que era o momento para buscar mais recursos em troca de parte de seus projetos, dando vazão a um fluxo mais intenso não só de investidores brasileiros, como também de estrangeiros. A abertura de capital na bolsa é interessante por permitir à empresa a venda de ativos com valores elevados.
Para 2021, existe uma tendência de que esse cenário se mantenha, dada a quantidade de empresas que entraram com pedidos de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no mês de dezembro. Entre outras estão companhias como Orizon, Kalunga e Mobly.
No geral, as IPOs devem continuar com tendência de crescimento no novo ano, entretanto, ainda que isso represente um ponto positivo para o mercado, cabe ao investidor ter maior atenção em relação às ofertas que cada empresa disponibiliza.
Mais do que contar com as informações oficiais divulgadas é recomendável ir adiante na busca pela compreensão da realidade de cada organização, de modo que a aplicação seja feita realmente de acordo com o potencial das empresas.
Com boas informações e uma postura proativa, o investidor tem nas IPOs uma possibilidade na busca por resultados.
É preciso cuidado, pois em um momento de valorização da bolsa, surge certa euforia que leva empresas a oferecerem suas ações por preços muito acima do adequado. Para que o investidor não entre nesse processo de maneira inocente, é fundamental que ele esteja amparado por boas informações a respeito do prospecto do negócio, documento disponibilizado pelas corretoras.
Além dessa informação, é necessário compreender os resultados da companhia nos últimos meses, se existe dívida e se ela é possível de ser paga, se as perspectivas são realmente boas e se, de fato, os números apresentados estão de acordo com o potencial das ações.
Também é preciso saber quem vai vender as ações, se a própria companhia ou seus atuais acionistas. Quando é a empresa que faz a venda, trata-se de uma oferta primária, que em geral serve para que a organização arrecade fundos para investir em novos projetos. Quando a oferta é secundária, na qual a participação dos acionistas é negociada, vale a pena procurar saber se a saída dos acionistas tem relação com o desempenho da companhia.
Para investir em IPOs, basta ter uma conta aberta em uma corretora de valores que fornecerá o documento com todas as informações necessárias para que o investidor tome sua decisão, envolvendo dados sobre a empresa, o mercado, além dos valores mínimo e máximo para a aplicação.
Optando por aplicar, cabe ao investidor fazer uma reserva de ações na qual será definido o valor máximo a pagar por ação e o montante que pretende investir. Concluído o período de reserva, é definido o valor de lançamento das ações. Se a oferta realizada pelo investidor atingir ou superar o preço final, ele passa a ter o direito de comprar por esse valor.
Para 2021, existe uma tendência de que esse cenário se mantenha, dada a quantidade de empresas que entraram com pedidos de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no mês de dezembro. Entre outras estão companhias como Orizon, Kalunga e Mobly.
Como agir em 2021
No geral, as IPOs devem continuar com tendência de crescimento no novo ano, entretanto, ainda que isso represente um ponto positivo para o mercado, cabe ao investidor ter maior atenção em relação às ofertas que cada empresa disponibiliza.
Mais do que contar com as informações oficiais divulgadas é recomendável ir adiante na busca pela compreensão da realidade de cada organização, de modo que a aplicação seja feita realmente de acordo com o potencial das empresas.
Com boas informações e uma postura proativa, o investidor tem nas IPOs uma possibilidade na busca por resultados.
Como escolher boas IPOs
É preciso cuidado, pois em um momento de valorização da bolsa, surge certa euforia que leva empresas a oferecerem suas ações por preços muito acima do adequado. Para que o investidor não entre nesse processo de maneira inocente, é fundamental que ele esteja amparado por boas informações a respeito do prospecto do negócio, documento disponibilizado pelas corretoras.
Além dessa informação, é necessário compreender os resultados da companhia nos últimos meses, se existe dívida e se ela é possível de ser paga, se as perspectivas são realmente boas e se, de fato, os números apresentados estão de acordo com o potencial das ações.
Também é preciso saber quem vai vender as ações, se a própria companhia ou seus atuais acionistas. Quando é a empresa que faz a venda, trata-se de uma oferta primária, que em geral serve para que a organização arrecade fundos para investir em novos projetos. Quando a oferta é secundária, na qual a participação dos acionistas é negociada, vale a pena procurar saber se a saída dos acionistas tem relação com o desempenho da companhia.
Como investir em IPOs
Para investir em IPOs, basta ter uma conta aberta em uma corretora de valores que fornecerá o documento com todas as informações necessárias para que o investidor tome sua decisão, envolvendo dados sobre a empresa, o mercado, além dos valores mínimo e máximo para a aplicação.
Optando por aplicar, cabe ao investidor fazer uma reserva de ações na qual será definido o valor máximo a pagar por ação e o montante que pretende investir. Concluído o período de reserva, é definido o valor de lançamento das ações. Se a oferta realizada pelo investidor atingir ou superar o preço final, ele passa a ter o direito de comprar por esse valor.